BALNEARIO CAMBORIU
Heya! Chegamos no aeroporto de Navegantes e pegamos uma balsa pra Itajai. Quem organizou as datas que fizemos em Santa Catarina foi o Alexei Leão, vocalista de uma banda de metal super bacana chamada Stormental. A gente se conheceu em Frankfurt, há alguns anos, quando eles voltavam de tour e eu também. Foi muito legal revê-lo e a galera da banda toda!
Fiquei muito impressionado com Balneario Camboriu. O lugar é de uma beleza natural estonteante, a orla tipicamente brasileira, mas a arquitetura e as pessoas fizeram com que me sentisse fora do Brasil.
Como por todo o pais, vimos estabelecimentos engraçados, como a imobiliária Silvio Santos e o estacionamento Linkin’ Park. Fizemos amizade com um Papai Noel acordionista no shopping, onde a gente almoçou e de lah fomos para o JB Rock Pub, onde tocamos. O Andrei, baixista do Stormental fez a gig conosco e rolou bem, apesar da divulgação ter sido fraca e não ter enchido.
Depois do show, fomos pra Floripa, um chão, vindo de Camboriu.
FLORIPA
5 horas de estrada... Estamos a caminho de Foz do Iguaçu, saindo de Assunção... Eh difícil continuar fazendo o blog depois de muitos dias, mas vou tentar lembrar mais ou menos das coisas. Quando desatualiza tanto, complica, mas são muitas historias e muitos momentos legais que valem ser documentados.
Em Floripa, a gente ficou na pousada do Alexei, que fica na praia dos Ingleses. Acordamos e fomos dar um role pela cidade. Eu jah conhecia Floripa de outros Carnavais (ou Natais), sempre gostei muito de lah, mas a cidade realmente é linda, especialmente Beira Mar a noite, a ponte Hercilio Luz, etc. Depois do almoço, eu e o Dani arrumamos uma sombra e literalmente dormi uma hora debaixo de uma arvore. Sesta em pleno centro da cidade.
O nosso evento foi no auditório de uma escola de musica em Floripa e dessa vez, a gente começou a fazer uma nova brincadeira: um “karaokê” com riffs de musicas da carreira do Timo e convidando cantores e músicos da platéia (além dos músicos locais de sempre) para dar uma canja. Essa interação leva a casa abaixo... Floripa, devido aos vizinhos da casa, fizemos somente a parte acústica, mas é bom ver como boas canções funcionam em qualquer formato.
Depois do show, comi acho que o maior hamnburger de todos os tempos em um lugar tradicional chamado HAUSE... E u achei que fosse um sobrenome de alguma família que colonizou Floripa, mas na verdade, é somente um... digamos, neologismo.
Madrugamos, pois na verdade, a praia dos Ingleses é mega longe do aeroporto de Floripa e é claro que o carro quebrou a caminhgo do aeroporto. Mas, depois de não pagar excesso de bagagem com mais de 60 kg, embarcar sem cartão, algumas vezes chegar no avião depois de todos os passagiros, nada poderia dar errado.
Vontade de comprar uma nova câmera e estudar fotografia... Passaros engaiolados e poesias nas paredes me comovem e nunca ficam bem nas minhas fotos
SAMPA
Em Sampa, chegamos numa terça-feira, com a cidade completamente alagada, depois de um dilúvio louco que destruiu ruas. O Timo chegou no Brasil no dia do apagão e tem liderado a tour entre mortos e feridos, dias de sol e chuva, etc Almoçamos no aeroporto e fui pra casa do meu irmão, que infelizmente, não tava em Sampa mais uma vez. Me arrumei, Dani me pegou em casa e fomos todos para o Manifesto.
Em Sampa, contamos com a participação do Felipe Andreolli, do Angra e mais uma vez, com o Fabrizio diSarno, nos teclados. Alguns amigos na platéia, incluindo meu amigo Bruno Sutter, do Massacration, um dos caras mais legais e genuínos desse meio e meu amigo do Alto da Serra! Mais uma vez, um vocalista do Stratocover deu uma canja e foi legal.
Depois do show, fomos todos a uma festa ótima, comemorando o aniversario dos 25 anos do Sepultura. Trombei com algumas pessoas muito legais, como o Régis Tadeu e o Charles Gavin, dos Titãs e fui salvo pelo dia off, porque a festa rolou até tarde. Basicamente não fiz nada no dia off, fora sair pra comer e conseguir jantar com a minha cunhada Olivia e conseguir falar mais do que a Raquel, amiga dela, que era forte candidata ao prêmio Lingwie Malmsteen!
LONDRINA
Londrina era no dia seguinte e pegamos o avião em Sampa. Fomos recepcionados pelo pessoal da loja Sonkey, onde tocamos e fizemos o masterclass. A loja é muito muito grande e deu um publico bem legal. Tocamos sem teclados, mas com o baixista Ederson Prado, que estah tentando entrar pro Guinness Book of Records, como o baixista mais rápido do mundo; Também tivemos algumas canjas, como um carinha com a camisa do X-man que cantou uma “Holy Diver” da melhor qualidade... Basicamente, saímos de lah e cochilamos umas 3 horinhas, porque nossa via Crucis, digo vôo, para o Paraguai, saia cedo, e estávamos no lobby do hotel às 15 pras 5 da manha... Todo o glamour de estar numa banda de rock... Legal foram os pianistas japas tocando no meio do aeroporto, como a foto mostra.
170 km ainda até Foz do Iguaçu. Vou dar uma dormidinha básica e mais tarde posto mais!
Tudo de bom.
Heya! Chegamos no aeroporto de Navegantes e pegamos uma balsa pra Itajai. Quem organizou as datas que fizemos em Santa Catarina foi o Alexei Leão, vocalista de uma banda de metal super bacana chamada Stormental. A gente se conheceu em Frankfurt, há alguns anos, quando eles voltavam de tour e eu também. Foi muito legal revê-lo e a galera da banda toda!
Fiquei muito impressionado com Balneario Camboriu. O lugar é de uma beleza natural estonteante, a orla tipicamente brasileira, mas a arquitetura e as pessoas fizeram com que me sentisse fora do Brasil.
Como por todo o pais, vimos estabelecimentos engraçados, como a imobiliária Silvio Santos e o estacionamento Linkin’ Park. Fizemos amizade com um Papai Noel acordionista no shopping, onde a gente almoçou e de lah fomos para o JB Rock Pub, onde tocamos. O Andrei, baixista do Stormental fez a gig conosco e rolou bem, apesar da divulgação ter sido fraca e não ter enchido.
Depois do show, fomos pra Floripa, um chão, vindo de Camboriu.
FLORIPA
5 horas de estrada... Estamos a caminho de Foz do Iguaçu, saindo de Assunção... Eh difícil continuar fazendo o blog depois de muitos dias, mas vou tentar lembrar mais ou menos das coisas. Quando desatualiza tanto, complica, mas são muitas historias e muitos momentos legais que valem ser documentados.
Em Floripa, a gente ficou na pousada do Alexei, que fica na praia dos Ingleses. Acordamos e fomos dar um role pela cidade. Eu jah conhecia Floripa de outros Carnavais (ou Natais), sempre gostei muito de lah, mas a cidade realmente é linda, especialmente Beira Mar a noite, a ponte Hercilio Luz, etc. Depois do almoço, eu e o Dani arrumamos uma sombra e literalmente dormi uma hora debaixo de uma arvore. Sesta em pleno centro da cidade.
O nosso evento foi no auditório de uma escola de musica em Floripa e dessa vez, a gente começou a fazer uma nova brincadeira: um “karaokê” com riffs de musicas da carreira do Timo e convidando cantores e músicos da platéia (além dos músicos locais de sempre) para dar uma canja. Essa interação leva a casa abaixo... Floripa, devido aos vizinhos da casa, fizemos somente a parte acústica, mas é bom ver como boas canções funcionam em qualquer formato.
Depois do show, comi acho que o maior hamnburger de todos os tempos em um lugar tradicional chamado HAUSE... E u achei que fosse um sobrenome de alguma família que colonizou Floripa, mas na verdade, é somente um... digamos, neologismo.
Madrugamos, pois na verdade, a praia dos Ingleses é mega longe do aeroporto de Floripa e é claro que o carro quebrou a caminhgo do aeroporto. Mas, depois de não pagar excesso de bagagem com mais de 60 kg, embarcar sem cartão, algumas vezes chegar no avião depois de todos os passagiros, nada poderia dar errado.
Vontade de comprar uma nova câmera e estudar fotografia... Passaros engaiolados e poesias nas paredes me comovem e nunca ficam bem nas minhas fotos
SAMPA
Em Sampa, chegamos numa terça-feira, com a cidade completamente alagada, depois de um dilúvio louco que destruiu ruas. O Timo chegou no Brasil no dia do apagão e tem liderado a tour entre mortos e feridos, dias de sol e chuva, etc Almoçamos no aeroporto e fui pra casa do meu irmão, que infelizmente, não tava em Sampa mais uma vez. Me arrumei, Dani me pegou em casa e fomos todos para o Manifesto.
Em Sampa, contamos com a participação do Felipe Andreolli, do Angra e mais uma vez, com o Fabrizio diSarno, nos teclados. Alguns amigos na platéia, incluindo meu amigo Bruno Sutter, do Massacration, um dos caras mais legais e genuínos desse meio e meu amigo do Alto da Serra! Mais uma vez, um vocalista do Stratocover deu uma canja e foi legal.
Depois do show, fomos todos a uma festa ótima, comemorando o aniversario dos 25 anos do Sepultura. Trombei com algumas pessoas muito legais, como o Régis Tadeu e o Charles Gavin, dos Titãs e fui salvo pelo dia off, porque a festa rolou até tarde. Basicamente não fiz nada no dia off, fora sair pra comer e conseguir jantar com a minha cunhada Olivia e conseguir falar mais do que a Raquel, amiga dela, que era forte candidata ao prêmio Lingwie Malmsteen!
LONDRINA
Londrina era no dia seguinte e pegamos o avião em Sampa. Fomos recepcionados pelo pessoal da loja Sonkey, onde tocamos e fizemos o masterclass. A loja é muito muito grande e deu um publico bem legal. Tocamos sem teclados, mas com o baixista Ederson Prado, que estah tentando entrar pro Guinness Book of Records, como o baixista mais rápido do mundo; Também tivemos algumas canjas, como um carinha com a camisa do X-man que cantou uma “Holy Diver” da melhor qualidade... Basicamente, saímos de lah e cochilamos umas 3 horinhas, porque nossa via Crucis, digo vôo, para o Paraguai, saia cedo, e estávamos no lobby do hotel às 15 pras 5 da manha... Todo o glamour de estar numa banda de rock... Legal foram os pianistas japas tocando no meio do aeroporto, como a foto mostra.
170 km ainda até Foz do Iguaçu. Vou dar uma dormidinha básica e mais tarde posto mais!
Tudo de bom.
3 Comments:
Adorei o japa do piano, mas o velho Noel tirou um pouco do brilho ¬¬.... Fora Noel e seu Natal!!! :)
vou deixar no teu blog a msg q não tô conseguindo deixar no orkut: ótimas festas e muito sucesso pra vc e pro Revolution Renaissance em 2010!
um beijão!
Olá, Gus, como vai? Parabéns pelo blogue. Tem muita coisa legal. Queria mais uma vez agradecer pela entrevista em Toledo. Assim que for publicada lhe envio uma edição. Deixo aqui também um link que o Tolkki deve gostar. É de uma camiseta personalizada do Laranja Mecânica, do Kubrick. http://www.craniostore.com/clockworkskull.html
Bom, é isso, grande abraço. Qualquer coisa, mail-me: naoentreempanico@gmail.com
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